quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

As possíveis variações táticas do Manchester City












No futebol, quanto a variações táticas, é difícil precisar, seja quando existem peças disponíveis ruins tecnicamente, ou mesmo quando existem excesso de peças disponíveis e eficientes, como é o caso, por exemplo, do Manchester City.

Roberto Mancini assumiu um clube que investiu muito em contratações, adotou sua formação favorita, e o time, em 3 jogos, colheu 100% de aproveitamento.

Mas, agora, por exemplo, Adebayor e Ireland estão ausentes. E o time ganhou novos nomes. Robinho agradeceu e agradou. Mas, mais que ele, o jogador de Zimbábue, Benjani Mwaruwari, ganhou a posição de Adebayor, e, ao lado de Tevez vem fazendo seus gols e aproximando o City da Champions. Roque Santa Cruz, outro nome de peso, se lamenta por ter perdido sua chance. Chance que foi dada e correspondida á Micah Richards na lateral direita, que fez partidas memoráveis. O capitão Kolo Touré é outro ausente, que defende a Costa do Marfim na CAN. Sendo assim, o argentino Pablo Zabaleta e o espanhol Javier Garrido estão numa disputa de cabo de ferro, pra ver quem mais agrada, intensa -- ao meu ver os 2 juntos não seria mal negócio. Tantos nomes para diversas posições que esquecemos de analisar a situação do antes ovacionado Craig Bellamy, que tem que se cuidar no momento, e do búlgaro 'vovô', Martin Petrov, que só não é deletado do time principal por ser o mais experiente do elenco.


Abaixo minha predileta formação tática, levando em conta as ausências citadas acima: 4-3-2-1 -- Given; Micah Richards, Wayne Bridge, Pablo Zabaleta e Garrido; De Jong, Bellamy e Petrov; Robinho e Mwaruwari; Tevez

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