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Como foi ontem dito neste espaço, não há porque criticar Giuliano de escolher seguir sua carreira em direção à Ucrânia, de onde, se jogar seu bom bom futebol pelo Dnipro, tem tudo para receber propostas de times maiores na Europa.
Mesmas críticas que também não podem ser atribuídas a equivalente escolha de Taison, no ano passado, de também rumar à Ucrânia, ao Metalist.
A mensagem do post é que tais saídas de ambos os atletas, joias, que deram resposta dentro de campo enquanto vestiram a camisa do Inter, soaram estranho, pois, pelo que se tem dito, não houve um esforço por parte do Colorado para barrar tais negócios à altura do que ambos os atletas respresentaram ao time. O mesmo se aplica a Sandro, quando foi negociado no meio do ano junto ao Tottenham.
Na minha opinião, o Inter continua forte, mas o interesse pelo argentino Fernando Cavenaghi, hoje no Bordeaux, sondagem que culminou na ida do empresário Fernando Otto, participante direto na contratação de D'Alessandro em 2008, à França, para que o acordo com o atacante seja concretizado, como parece que irá ser, soa como uma despercebida correção desses dois erros relacionados a Taison e Giuliano.
O Inter precisa dar mais ênfase às categorias de base e montar um time competitivo com tais, não precisar ir sempre ao mercado para ficar a mercê de atletas medianos que causem desconfiança, como é o caso de Alecsandro, na minha visão um prestativo avante a qualquer equipe do Brasil, mas que nas vistas da torcida colorada é um atleta que, jogo vai, jogo vem, não convence.
Meu sermão de investir mais nas pratas da casa, em meio a duas competições de categorias de base: Copa São Paulo e Sul-Americano Sub-29, não serve só para o Inter, mas sim para todos os clubes brasileiros, que, com isso, poderiam economizar e, ao mesmo tempo, ter mais sucesso dentro das quatro linhas.
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