
Talvez o maior time da hitória do Feyenoord seja aquele campeão da Liga dos Campeões 1970/71, comandado por Ernst Happel: Pieters Graafland; Romeijn(Haak), Laseroms, Israël e Van Duivenbode; Hasil e Jansen; Van Hanegem e Wery; Kindvall e Moulijn. Esse bom time, não espetacular, eliminou o Milan nas oitavas e bateu o Celtic, na primeira final da Liga envolvendo times do norte europeu, como principais feitos em sua campanha vitoriosa.
Hoje, a situação é totalmente diferente. A temporada começou ao Feyenoord com a aposentadoria do ídolo Roy Makaay e do lateral Giovani Van Bronckhorst. Prosseguiu com, na última segunda-feira, o diretor-técnico Leo Beenhakker recusando renovar seu contrato, e os resultados ruins vindo excesivamente. Como referências, aquele lendário PSV 10 x 0 Feyenoord, em outubro, e mais duas amargas derrotas sofridas nas duas última partidas: 2 x 0 para o Ajax e 1 x 0 diante do De Grafshaap.
Tais placares, somado com o jovem elenco que o treinador Mario Been -- auxiliar-técnico de Bert van Marwijk no Feyenoord campeão da Copa da UEFA 2001/02, que tinha Michel Bastos, van Persie, Tomasson e Leonardo --, tem a sua disposição fizeram com que, no último final de semana, dois atletas do elenco, o lateral direito Stefan de Vrij e o meio-campista Georginio Wijnaldum, chorassem após o gol marcado por Leon Broekhof, do De Grafshaap, tendo de serem amplamente consolados pelos companheiros e até pelos colegas adversários.
É o reflexo do mau momento do Feyenoord. Mostrando que ter tradição nem sempre é a escaptória de uma crise, tal que vai se aumentando à medida que a equipe se aproxima da zona do rebaixamento.
Uma pena!
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