Bayern x Inter definirá as quatro vagas à Champions 2011/12

A disputa pelas quatro vagas na Uefa Champions League 2011/12 entre Alemanha x Itália irá ser definida no confronto Bayern x Inter, na segunda quinzena de maio. Os cálculos abaixo mostram o que pode acontecer entre esses dois países no ranking de pontos da UEFA dependendo do resultado da decisão:

Vitória do Bayern
ALEMANHA: 64,540
ITÁLIA: 64,052

Vitória da Inter
ITÁLIA: 64,338
ALEMANHA: 64,207

Empate(definição só nos pênaltis)
ALEMANHA: 64,373
ITÁLIA: 64,195

Inter e Bayern, de ignorados a finalistas

A final da Champions League coloca em evidência Sneijder e Robben, no Santiago Bernabéu, em Madrid, casa do time que, apesar de ter desprezado essas duas preciosidades holandesas, caiu nas oitavas com gosto amargo na boca. O futebol gira, contagia, e é surpreendente. Inter e Bayern são exemplos dos que deram a volta por cima, após consecutivas críticas.

Essa Champions decepcionou muita gente, não só pelo fato de os alemães deixaram a desejar aquela possível quarta vaga que daria o direito a quatro times da Bundesliga disputarem o torneio a partir da temporada 2011/12, mas por causa da eliminação, precoce ou não, de gigantes, de forma injusta ou merecida.

Boa sorte aos finalistas, apesar de achar a Inter com magro favoritismo.

COPA: Brasil, Espanha e Inglaterra, e seus ataques

Depois da Copa de 2006, o Brasil, contando apenas partidas oficiais, possui o mehor ataque -- 62 gols -- entre as 32 seleções que irão à África em junho. Em contra-partida, as melhores médias de gols por jogo são de Inglaterra e Espanha. Porém, os feitos não são o suficiente para julgarmos os três como os únicos favoritos na África. Para a Espanha, por exemplo, a Copa das Confederações serve como exemplo.

Abaixo, os ataques de quem vai ao Mundial:

Brasil - 62 gols - 29 jogos - Média: 2,13

Argentina - 39 gols - 24 jogos - Média: 1,62

Chile - 36 gols - 22 jogos - Média: 1,63

Paraguai - 32 gols - 22 jogos - Média: 1,45

Uruguai - 35 gols - 23 jogos - Média: 1,52

Espanha - 56 gols - 21 jogos - Média: 2,66

Itália - 23 gols - 17 jogos - Média: 1,35

Inglaterra - 34 gols - 10 jogos - Média: 3,4

Alemanha - 36 gols - 16 jogos -Média: 2,25

Portugal - 26 gols - 16 jogos - Média: 1,62

Holanda - 27 gols - 12 gols - Média: 2,25

França - 21 gols - 15 jogos - Média: 1,4

Eslovênia - 19 gols - 12 jogos - Média: 1,58

Suíça - 21 gols - 13 jogos - Média: 1,61

Grécia - 22 gols - 15 jogos - Média: 1,46

Eslováquia - 22 gols - 10 jogos - Média: 2,2

Dinamarca - 16 gols - 10 jogos - Média: 1,6

Sérvia - 22 gols - 10 jogos - Média: 2,2

África do Sul - 12 gols - 15 jogos - Média: 0,8

Argélia - 22 gols - 18 jogos - Média: 1,22

Gana - 31 gols - 23 jogos - Média: 1,35

Nigéria - 28 gols - 21 jogos - Média: 1,33

Camarões - 43 gols - 22 jogos - Média: 1,95

Costa do Marfim - 47 gols - 21 jogos - Média: 2,23

Japão - 23 gols - 14 jogos - Média: 1,6

Coreia do Norte - 11 gols - 14 jogos - Média: 0,78

Coreia do Sul - 22 gols - 14 jogos - Média: 1,57

Austrália - 19 gols - 14 jogos - Média: 1,35

Nova Zelândia - 15 gols - 8 jogos - Média: 1,87

EUA - 56 gols - 31 jogos - Média: 1,80

México - 61 gols - 29 jogos - Média: 2,10

Honduras - 38 gols - 23 jogos - Média: 1,65

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Competições contadas: Eliminatórias, Eurocopa, Copa América, Copa Africana de Nações e Copa da CONCACAF

Ajax é o dono do melhor ataque da Europa

Temporada passada, o Barcelona terminou com o melhor ataque da Europa, com absurdos 105 gols só no Espanhol. Nesta temporada é o Ajax quem lidera a lista, somando seus 102 gols na Eredivisie com mais 9 na Europa League, são 111 tentos.

O post evidencia isso, além de mostrar os grandes ataques, hoje, da Europa(envolvendo apenas Europa League/Uefa Champions League e campeonato nacional):

Ajax - 111 gols - 41 jogos - Média: 2,7

Barcelona - 102 gols - 45 jogos - Média: 2,26
Real Madrid - 103 gols - 42 jogos - Média: 2,45

Chelsea - 105 gols - 44 jogos - Média: 2,38

Manchester - 102 gols - 46 jogos - Média: 2,21

Arsenal - 99 gols - 46 jogos - Média: 2,15

Tottenham - 61 gols - 35 jogos - Média: 1,74

Manchester City - 69 gols - 35 jogos - Média: 1,97

Bayern - 85 gols - 43 jogos - Média: 1,97

Leverkusen - 63 gols - 32 jogos - Média: 1,96

Inter - 82 gols - 46 jogos - Média: 1,78

Roma - 76 gols - 43 jogos - Média: 1,76

Milan - 66 gols - 43 jogos - Média: 1,53

Genoa - 56 gols - 35 jogos - Média: 1,6

Benfica - 99 gols - 40 jogos - Média: 2,47

Talento e criatividade pelos lados salvaram o Santos

Foram poucas as vezes no ano em que o Santos terminou um primeiro tempo sem marcar gols. Foi assim hoje, com Toninho cometendo infrações em Neymar, Cesinha parando Ganso, Rômulo impedindo Robinho de fazer tabelas e Cicinho obrigando Wesley a marcar mais do que o comum, o normal seria jogadas ali pelo setor direito. O impecável primeiro tempo foi do Santo André. Mas não foi páreo aos primeiros vinte minutos da equipe do Peixe no segundo tempo, sob visível pressão. O belo cruzamento de Ganso para o gol de André, somadas com duas assitências, uma de Robinho, outra de Pará, para Wesley pela direita bater cruzado, foram a reflexão de que o Santos tem qualidade para chegar pelos lados, sem insistir em ficar a mercê de tramas individuais, especialemnte pelo meio, quando a marcação é pesada.

O Santos quase fracassou, mas, virtualmente, já é o campeão.

Muricy: "Quero listar reforços, mas preciso de tempo"

Muricy Ramalho já vai comandar o Fluminense contra o Grêmio nesta quarta-feira, no Maracanã, pela Copa do Brasil, mesmo ainda estando em São Paulo, mas prestes a embarcar amanhã cedo ao Rio, afirmando ter um almoço com autoridades do clube das Laranjeiras. Por telefone, o técnico ainda comentou sobre os reforços que tem em mente para a melhora do plantel em busca de resultados no Brasileiro: "É claro que que quero reforços, mas preciso de um tempo para decidir qual o tipo de jogo que adaptarei ao Fluminense. Só conheço um jogador do elenco, nada mais. É díficil. Faz tempo que não tenho laços com o Rio".

Remetendo a entrevista, Muricy já trabalhou com Willians, quando do Palmeiras, e, na época que era jogador, atuou no América-RJ, mais precisamente no começo da década de 80.