sexta-feira, 22 de julho de 2011

Mourinho vira manager em Madrid. Ponto para Jorge Mendes











Após a queda de Jorge Valdano, diretor geral esportivo do Real Madrid até a última temporada, José Mourinho passou a ganhar mais conforto, tranquilidade e especialmente poder como técnico madridista. Ontem, em nota oficial, Mourinho foi nomeado novo manager esportivo de futebol pelo clube, função onde o português terá interferência direta em futuras contratações e se consolidará como homem-forte da equipe.
Agora, o organograma do Real nesse ramo, transformado de uma temporada a outra, contará com Zinedine Zidane como novo diretor esportivo e José Ángel Sánchez exercendo a função que era de Valdano, na última temporada. O treinador aparece em um degrau abaixo, mas suas eventuais decisões não serão desprezadas, pelo contrário.

É bom que se diga que quem ganha mais apetite depois desses acontecimentos é o empresário de Mourinho, o português Jorge Mendes. Foi por intermédio dele que o lateral-esquerdo Fabio Coentrão foi contratado por 30 milhões de euros, nessa janela. Além dele, Crisitano Ronaldo, Ricardo Carvalho, Di María e Pepe, todos que compõem o elenco do Madrid, também são empresariados de Mendes, cujos jogadores são indicados por Mourinho e, caso venham a fazer sucesso, é o tal empresário quem sai com o crédito do negócio.
Com essa parceria com Mou, tenha certeza que Jorge Mendes ganhará mais presença no ambiente merengue, assim como Reza Faselli, um dos empresários que trilha com Mendes e já levou ao Real atletas como Özil, Khedira e mais recentemente Altintop, ex-Bayern, e Nuri Sahim, ex-Dortmund.

Jorge Mendes: empresário com pedigree

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Reforçado, Napoli pode ter de jogar a Champions em Roma









Prestes a reviver o sonho de jogar uma UEFA Champions League depois de mais de 20 anos, o Napoli praticamente fecha a conta depois de contratar razoavelmente bem nessa janela de tranferências de meio de ano. O volante suíço Gokhan Inler fez excelente temporada pela Udinese, ajudando a levá-la aos play-offs da própria Champions e aparece como a maior aposta napolitana. Além dele, vêm cercados de expectativa o meia suíço Bleim Dzemaili, do Parma, o zagueiro argentino Federico Fernández, do Estudiantes e outro beque, o italiano Miguel Brito, do Bologna.
O presidente Alfredo De Laurentiis, ex-cineasta, não economizou em reforçar sua defesa, irregular na temporada passada, e praticamente não investiu em atletas de ataque: julgou suficiente renovar contrato com o trio Cavani, Hamsik e Lavezzi, que obteve sucesso na última temporada do Calcio.

Para sonhar com pelo menos uma eventual classificação ao mata-mata da Liga, o Napoli julga extremamente importante a maciça presença da torcida em seus 3 jogos na primeira fase. O estádio San Paolo tem capacidade para 78 mil torcedores e constantemente recebe 60 mil torcedores ou bem mais. Na Champions, a média deverá ser altíssima. Mas há um problema.
De Laurentiis, no instante em que o Napoli garantiu presença na competição, ordenou reformas necessárias ao San Paolo, externa e internamente. Mas a um mês e meio do começo do certame, mostra-se insatisfeito com a demora das obras, que apesar de já terem começado, seu término não conseguirá anteceder a estreia do Napoli.
Por esse motivo, De Laurentiis afirmou que prefere que sua equipe vá disputar seus jogos no Estádio Olímpico de Roma, "acostumado" a receber pelejas internacionais. O presidente ainda crê que consiga colocar 80 mil fãs na principal arena da capital italiana, pois confia em acordo com a ferrovia estatal Roma-Nápoles.
A distância entre as duas cidades é de 227 Km e uma passagem de trem de ida e volta não é coisa tão barata assim.
Posto isso, os chios começam por parte da própria torcida.

Obs:. a Lazio, para disputar a Europa League, jogará no Artemio Franchi, em Florença, 243 Km distante da cidade de Roma. A razão disso são as dívidas de 2 milhões de euros pelo aluguel do estádio Olímpico ao Comitê Olímpico Italiano.

Chato, Paraguai vitima a nova ordem do futebol da Venezuela










O Paraguai é o time mais mala da América atualmente. Jogando um péssimo futebol, sem muitos recursos ofensivos e sem meio-campo, o time paraguaio se mostra como aquele time que enrola durante a partida, que está mais interessado em arrumar briguinhas do que em jogar bola e que usa e abusa de faltas, cujos infratores parecem serem protegidos por quem apita.

Quem acha que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar, está enganado.
O jogo Brasil 0 x 0 Paraguai ganhou uma repetição ontem, em Paraguai 0 x 0 Venezuela. Impressionante, o filme dos dois jogos foi o mesmo. Do mesmo jeito que a seleção brasileira foi amplamente superior aos paraguaios no tempo normal, a venezuelana também foi. Bolas na trave, gols anulados, defesas do arqueiro Justo Villar e um pouco de sorte colaboraram para que o Paraguai não tomasse gols, levasse a decisão aos pênaltis e nela saísse vitorioso.
É um finalista com 5 empates em 5 jogos, que, se jogar como vem jogando, será um prato cheio para o Uruguai, favoritíssimo a final.



Quanto a Venezuela, injustamente fora da decisão pelo que fez na semi-final, basta prosseguir seu trabalho com César Farías, disputar o terceiro lugar contra o Peru com esse mesmo estilo de jogar e se conscientizar que sua boa seleção pode refletir em sucesso no futuro. Se jogarem como vêm jogando, Nicolas Fedor, Rondón, Arango, entre outros, obviamente dentro de seus limites, podem dar alegrias maiores, quem sabe nas Eliminatórias à Copa de 2014, ao povo venezuelano.
Em um país em que o beisebol sempre foi maior que todos os demais esportes, o futebol da Venezuela, antes medícore, cresce e essa nova ordem, interrompida na Copa América, deverá ter continuidade.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Málaga, o mais novo milionário da Espanha, pode fazer barulho












Comprado em janeiro pelo bilionário empresário qatariano Abdullah bin Nasser, por R$ 82 milhões, o Málaga, mediano na Espanha, lançou-se dali em diante sem moderação às compras e, como já esboçou na reta final da última temporada, vai montando um time para incomodar no campeonato espanhol da próxima temporada, quando estreará contra o Barcelona, em La Rosaleda, na primeira rodada.

Em 2011, levando em conta as janelas de dezembro/janeiro e junho/julho/agosto, Los Boquerones já investiram em nomes de peso, atletas úteis e veteranos para tentar, nas mãos do chileno Manuel Pellegrini, ex-Real Madrid, realmente fazer barulho lutando para alcançar uma vaga à Liga Europa, ou quem sabe à própria Champions League, por quê não? No segundo turno de La Liga 2010/11, o Málaga somou 29 pontos, o que lhe permitiria, se não fosse o péssimo primeiro turno, brigar pelas primeiras posições.

Uma das principais apostas do time de Andaluzia neste inédito período milionário, Júlio Baptista balançou 9 vezes as redes no último campeonato e recebeu da imprensa espanhola o rótulo de heroi contra o descenso.
Além dele, o zagueiro argentino Demichelis, vice-campeão com o Bayern de Munique da Champions 2009/10, jogou praticamente o segundo turno inteiro, com boas atuações.

Para esta temporada, Pellegrini terá também a sua disposição Ruud van Nistelrooy, Joris Mathijsen, ambos vindos do Hamburgo, Joáquin Sánchez, do Valencia, Jeremy Toulalán, do Lyon, e Nacho Monreal, do Osasuna, como figuras principais.
Só para completar, Salomon Rondón, atacante venezuelano que é destaque na Copa América, é outra boa opção ofensiva a ser muito bem estudada, pois desde sua chegada ao clube, em 2010, já fez 15 gols.

Veja como eu escalaria o Málaga já para sua estreia no Espanhol:
Caballero; Gaméz, Demichelis, Mathijsen e Monreal; Toulalan e Camacho; Joaquín Sanchez e Júlio Baptista; van Nistelrooy e Rondón.

Uruguai não encanta e nunca encantou. Mas é o favorito











Independentemente do vencedor do confronto Paraguai x Venezuela, o Uruguai vai à final do Monumental de Nuñez, no domingo, como favorito, a meu ver.

A seleção uruguaia não teve dificuldades para vencer o Peru, ontem. Demonstrou mais uma vez que é um time que luta, tem espírito de guerra, joga pela pátria, blá, blá, blá.
Obviamente, com apenas isso não se ganha jogo. Portanto, caracterizo o Uruguai como um time eficiente, nada mais que isso. O time, por enquanto, da Copa América.
Diego Forlán e Luis Suárez, unidos, formam a medula espinhal da equipe, todos sabem. Mas como não destacar a simplicidade e a eficácia de Álvaro Pereira, que não é firuleiro, e, sim, objetivo, não inventa, não erra um passe, sendo capaz de dar lançamentos como o que deu à Suarez no lance que resultou o segundo gol da partida.
A defesa, com Lugano e Coátes, é dura, agressiva, mas também brava e incisiva. Discussão foi e voltou e a tão comentada raça uruguaia, característica que muitas vezes falta à equipes ambiciosas, vem à tona novamente.
Oscar Tabares também tem méritos, pois deu uma cara a um Uruguai que não conquista um título há 16 anos.

O Uruguai tem tudo para se tornar, pela décima-quinta vez, campeão da Copa América. Sempre preservando um estilo, o de não ser encantador.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Próximos amistosos podem ajudar, mas também atrapalhar seleção brasileira











O Brasil jogou melhor que o Paraguai, em La Plata. Mas foi um desastre total nas cobranças de pênalti, onde a condição do campo não foi a única culpada, mas, sim, o nervosismo e a falta de esperteza dos 4 trágicos cobradores.
Pois bem, a Copa América agora é passado, mas os problemas da era Mano Menezes seguem. Falta o matador, o lateral-esquerdo, bons volantes, um banco de reservas à altura e a maturidade para encarar uma decisão.

Nos próximos meses, o Brasil jogará em sequência três amistosos: contra Alemanha, Espanha e Argentina(novamente). Sim, partidas de peso como essas fazem com que o Brasil não se iluda e ainda ajudam para a formação de um time sólido e eficaz à próxima Copa do Mundo.
Mesmo assim, após uma dolorida eliminação na Copa América como essa, eventuais derrotas para as seleções alemã, espanhola e argentina(pela segunda vez) não serviriam nenhum pouco para cicatrizar a ferida criada, mas sim para abrí-la ainda mais.
Apesar de eu ser contra amistosos diante de Qatar, Tanzânia, Sri Lanka, com os quais ninguém ganha nada, a não ser dinheiro, nesse momento delicado, ainda mais levando em conta uma seleção jovem, em formação, onde o lado psicológico tem importância, talvez seria bom à seleção encarar equipes não tão fortes, mas também não tão fracas, como por exemplo Noruega, Irlanda, Suíça, Dinamarca, Coreia do Sul, Austrália, México, Nigéria, Gana, e por aí vai.

É óbvio que vitórias nesses amistosos já programados ajudariam muito ao Brasil, porém derrotas significariam passos para trás. É o perigo a que o Brasil está exposto.

Na Alemanha, arena custa um sétimo da reforma do Maracanã











Na semana passada, o excelente Mauro Cezar Pereira, da ESPN Brasil, divulgou que o custo do estádio da Juventus, Delle Alpi, em Turim, após ser demolido e devidamente reformado, chegou ao valor de R$ 386 milhões. Nada mais, nada menos que aproximadamente 1/3 do que se estima que a reforma do Maracanã custará, algo em torno de mostruosos 1 bilhão de reais, para receber partidas da Copa de 2014. É mole!

Pois bem, hoje está rolando a Liga Total Cup, um torneio amistoso que serve para a preparação de alguns clubes alemães à Bundesliga, a qual voltará a ser jogada em agosto. E o estádio que está recebendo as partidas programadas é a nova arena do modesto Mainz 05: a Coface Arena, inaugurada no começo deste ano para substituir o Stadiun am Brucweg e que tem capacidade para 34 mil fãs. Para ser construída, desde a primeira pá até a entrega final, sabe quanto foi gasto? "Apenas" 60 milhões de euros, ou se preferir, R$140 milhões. Ou seja, quase 1/7 do valor estimado para a reforminha do Maracanã. A Coface é uma arena confortável, bonita, cuja construção custou R$ 105 milhões e que para seu entorno foram gastos mais R$ 35 milhões, com gramado impecável, e ainda por cima ecológica, pois adota o sistema de energia solar, abastecendo não só sua área, mas também casas a seu redor. É um exemplo para servir de modelo.

E não vá pensando que o estádio do Mainz é a única excessão no quesito gastos exagerados na Alemanha. O Easy-Credit Stadium, do Nuremberg, passou por reformas à Copa de 2006 e o custo total não ultrapassou 56,2 milhões de euros. Quer mais um exemplo? A Volskwagen Arena, casa do Wolfsburg, no norte da Alemanha, custou em sua construção 53 milhões de euros, valor, que por sinal, é inferior ao da Coface Arena, embora sua capacidade seja também inferior, de 30 mil torcedores.

Fuçando ainda mais, os valores de construções e reformas de outros estádios na Alemanha provocam surpresa a nós, acostumados a ouvir os absurdos que deverão ser gastos em estádios para 2014 por aqui. Para se ter ideia, em Natal, está previsto que na denominada Arena das Dunas sejam gastos R$ 450 milhões. Em relação a Coface Arena, R$ 310 milhões a mais e só 10 mil lugares a mais.
E enquanto isso o Corinthians oficializa a construção do Itaquerão por R$ 820 milhões, obra que será tocada pela Odebrecht.
Estão brincando com dinheiro!

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Liverpool paga o preço de seu mico e oito ingleses enchem seus cofres











Estava claro que a vinda de Andy Carrol e Luis Suárez por valores astronômicos em janeiro era uma estratégia para evitar que o Liverpool pagasse um mico sem tamanho: o de ficar de fora de uma competição europeia. Pois bem, a temporada se foi e o pesadelo virou realidade. Indignação para os torcedores, frustração para os jogadores e surpresa para os homens fortes do time.

Só que se deixou passar de quem realmente iria sofrer eram os cofres dos Reds.

A um mês e meio do pontapé inicial das competições europeias da temporada 11/12, estima-se que cada um dos 32 times presentes na fase de grupos da próxima UEFA Champions League irão embolsar um valor de 3,8 milhões de euros, acrescidos de um bônus de 500 mil euros por cada jogo disputado(só na primeira fase são 6), sendo que por cada vitória acresce-se mais 800 mil euros e por cada empate 400 mil euros. Caso o time vá avançando de fases e, como consequência, chegue ao título, é procedente que este arrecade mais de 20 milhões de euros. É grana para dar e vender.
Na Europa League, os valores que cada uma das 48 equipes da primeira fase embolsarão serão um pouco inferiores, o que não torna o torneio desprezível. O atual campeão Porto pôs em seu cofres um valor compatível ao de uma equipe que chegou às semis da Champions.

Pelo fato do dinheiro estar em jogo, o vexame do Liverpool provoca em seus adeptos um arrependimento duplicado ou talvez bem maior. Consequência disso é ter de economizar em contratações, especialmente de peso, ainda mais às vésperas da lei do fair-play financeiro entrar em vigor. Por enquanto, chegaram apenas Doni, ex-Roma, Charlie Adam, ex-Blackpool e Jordan Henderson, ex-Sunderland, a Anfield Road. É pouco para eventuais ambições.

A dor de cotovelo só aumenta porque Manchester United, Chelsea, Manchester City e Arsenal estão na Champions mergulhando em milhões e sonhando alto, especialmente no que se refere à contratações. O Arsenal já trouxe Gervinho, o United está de olho em Sneijder, o City deseja Agüero e o Chelsea, momentâneamente, é cauteloso e não se move, mas deverá se reforçar à medida que o tempo passe.

Para o Liverpool, talvez seja ainda mais terrível ver mais outros 4 clubes, desta vez com presença na Liga Europa, com chances de receber absurdos só por estar na fase de grupos: Tottenham, quinto colocado, Stoke City, o time de menos títulos da Premier League que foi vice-campeão da FA Cup, Fulham, que só disputa a competição por sua boa colocação no ranking de fair-play(veja só!) e Birmingham, campeão da Carling Cup e primeiro time na história de uma competição europeia a disputá-la paralelamente a uma segundona nacional, sim, os Blues foram rebaixados na última temporada e terão de disputar a Championship a partir de agosto.
Durma com um barulho desses.

Goleiro promissor no Chelsea e Genk com tudo na Champions. Início de um recomeço da Bélgica?










A Bélgica já significou muito mais do que significa atualmente no futebol. A quarta colocação na Copa de 1986, o vice-campeonato da Eurocopa de 1980, o terceiro lugar na Euro de 1972, craques como Enzo Scifo, Paul van Himst, Raymond Braine, Eric Gerets, Jan Ceulemans, Josef Mermans...... Tudo é passado e apenas orbita na memória do belga.


Porém, nessa semana, o futebol do país ganhou manchetes especialmente na Inglaterra, com a contratação do Chelsea pelo goleiro do Genk, atual campeão da Jupiler League, Thibaut Cortuis, por 9 milhões de euros. A grande repercussão é fruto do rótulo de Novo Petr Cech ao arqueiro de apenas 19 anos, cuja missão é dar continuidade a boa escola de goleiros do país, que já viu os inesquecíveis Jean-Marie Pfaff, Michael Preud'homme e Jean de Bie se consagrarem como gigantes.

A Bélgica ficou para trás nestes últimos anos justamente por não conseguir participações em Copas do Mundo -- não a disputa desde 2002 -- e em Eurocopas -- não a disputa desde 2000. Na atual Elimatória para a Euro-2012 é segunda colocada do grupo A, que já tem a Alemanha classificada e Turquia e Áustria brigando com os belgas pela vice-liderança, posição que permite vaga na repescagem.

Além disso, os clubes locais são meros coadjuvantes em campeonatos continentais. Na história, só o Anderlecht, com 2 Recopas e Supercopas Europeias, já sentiu o gosto de um título oficial internacional. E pior, a Bélgica não é representada na fase de grupos da UEFA Champions League desde a temporada 2006/07, quando o próprio Anderlecht ficou na lanterna do grupo H.



O Genk pode mudar esse cenário nesta temporada, melhorar a situação da Bélgica em competições da UEFA e reerguer um pouco o futebol do país. O tricampeão doméstico, que vem cedendo à seleção nacional bons atletas com frequência, como os atacantes Jelle Vossen e Marvin Ogunjimi, possui um bom elenco e nas mãos do ex-meia Franky Vercauteren, jogará tudo para passar provavelmente pelo Partizan Belgrado, na terceira preliminar da Champions, e esperar algum adversário vindo do sorteio programado para 5 de julho, válido pelo play-off final, para acabar com essa sina negativa belga e garantir presença nos grupos da próxima Champions.
Já serviria como um recomeço!