
Comprado em janeiro pelo bilionário empresário qatariano Abdullah bin Nasser, por R$ 82 milhões, o Málaga, mediano na Espanha, lançou-se dali em diante sem moderação às compras e, como já esboçou na reta final da última temporada, vai montando um time para incomodar no campeonato espanhol da próxima temporada, quando estreará contra o Barcelona, em La Rosaleda, na primeira rodada.
Em 2011, levando em conta as janelas de dezembro/janeiro e junho/julho/agosto, Los Boquerones já investiram em nomes de peso, atletas úteis e veteranos para tentar, nas mãos do chileno Manuel Pellegrini, ex-Real Madrid, realmente fazer barulho lutando para alcançar uma vaga à Liga Europa, ou quem sabe à própria Champions League, por quê não? No segundo turno de La Liga 2010/11, o Málaga somou 29 pontos, o que lhe permitiria, se não fosse o péssimo primeiro turno, brigar pelas primeiras posições.
Uma das principais apostas do time de Andaluzia neste inédito período milionário, Júlio Baptista balançou 9 vezes as redes no último campeonato e recebeu da imprensa espanhola o rótulo de heroi contra o descenso.
Além dele, o zagueiro argentino Demichelis, vice-campeão com o Bayern de Munique da Champions 2009/10, jogou praticamente o segundo turno inteiro, com boas atuações.
Para esta temporada, Pellegrini terá também a sua disposição Ruud van Nistelrooy, Joris Mathijsen, ambos vindos do Hamburgo, Joáquin Sánchez, do Valencia, Jeremy Toulalán, do Lyon, e Nacho Monreal, do Osasuna, como figuras principais.
Só para completar, Salomon Rondón, atacante venezuelano que é destaque na Copa América, é outra boa opção ofensiva a ser muito bem estudada, pois desde sua chegada ao clube, em 2010, já fez 15 gols.
Veja como eu escalaria o Málaga já para sua estreia no Espanhol:
Caballero; Gaméz, Demichelis, Mathijsen e Monreal; Toulalan e Camacho; Joaquín Sanchez e Júlio Baptista; van Nistelrooy e Rondón.
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