COPA: Tevez volta e decide em Londres

O Chelsea perdeu em Stanford Bridge depois de 37 jogos invicto. A Premier League, então, toma um rumo diferente daquele aguardado. Os Blues ainda são líderes, porém a distância para o United, que pode ser aproximado pelo Arsenal, é de um ponto.

O Manchester City, adversário da manhã, resolveu o jogo (4 a 2 - mesmo resultado da última vitória do City em Londres, em 1993) na parceria com Tevez, o imbatível Tevez, que somou com os dois de hoje 16 gols na temporada.

A expressão do título 'volta' se refere a ausência do argentino contra o Stoke City, pela Copa da Inglaterra, no meio da semana. O motivo foi o nascimento, prematuro, de seu filho, em Buenos Aires.

COPA: O guerreiro Farfán, que dificilmente, sozinho, dará um jeito no Peru

No maior dérbi da Alemanha, o Schalke 04 venceu o Borussia Dortmund, por 2 a 1 de virada.

E não foi novidade o que Jefferson Farfán, que passou pelo PSV e marcou 57 gols, fez na partida. Foi um gigante, de novo. Porque já vem contribuindo com a melhora do time de Gelsenkirchen. Deixou Owomoyela sambando, pela direita, e cumpriu a função de um meia se aproximado do ataque -- num 4-3 -1-2 -- misturando ginga com raça latino-americana. Em resumo, foi correto demais.

Pena que é mais um craque, se é assim que podemos denominar o peruano, entre outros que vão à África, que não vai, devido ao nível de seleção que defende: o Peru.

O mole São Paulo e o veloz/marcador Once Caldas

No estádio Palogrande, em Manizales(Colômbia), o São Paulo voltou a mostrar um futebol ruim. A altitude, que é de aproximadamente 2.360 metros, foi a desculpa de Milton Cruz.

No entanto, deve-se destacar que, pra dificultar as coisas, o Once Caldas marcou forte e saiu veloz nos contra-ataques. Iván Velez não deixou Jorge Wágner em paz, Cicinho foi perturbado por Nuñez, com Vizcarrondo na cobertura, uma linha de três no meio -- Arias, Castrillón e Valencia -- tiravam Hernanes, Jean e Marcelinho, muito criticado no final pelo que não fez, do sério, Cléber Santana chegou pouco, marcou bastante.

Porém, a dupla de ataque do time colombiano foi mais eficiente do que Washington em 5 finalizações no jogo. Dayro Moreno, o detonador, marcou um golaço, após aplicar uma caneta em Miranda, que deveria ter optado pela falta. Uribe, que intensamente marcou a saída de bola tricolor, foi feliz em cabeçada no cantinho.

Pro São Paulo, Rogério Ceni marcou, em falta mal cobrada, que entrou depois de desvio na barreira, seu décimo-primeiro gol na Libertadores, artilheiro do São Paulo na história da competição.

O Corinthians ainda indefinido, débil no meio

O corintiano, com certeza, sente muita falta de Douglas e Cristian. A armação do time no meio e a criatividade daquele Corinthians campeão da Copa do Brasil e do Paulistão, ano passado, era genial.

Ontem, na estreia do time na Libertadores esses fatores pesaram. Mas graças à Elias, um dos motorzinhos da equipe, que se movimentou, achou espaço, se infiltrou e foi às redes 2 vezes, o Corinthians conseguiu o que precisava. Com, está certo, uma contribuição de Tcheco e Ronaldo.

Sofreu, mas ganhou, resultado da indefinição de um time, depois de todos os investimentos, e enrolações pra se formar o time perfeito.

Mano já alertou a nação alvinegra de que não será surpresa se o time naufragar, no ano de seu centenário, depois de 4 anos sem Libertadores.

É preciso ficar com o pisca-alerta aceso.

COPA: Eto'o apagado e Drogba abaixo de seu real rendimento

6 gols nos últimos 6 jogos, desde que voltou da Copa Africana de Nações, além de 25 gols na temporada, em 30 jogos. São esses os números de Didier Drogba, do Chelsea. Entretanto, hoje, o marfinense não demostrou seu lado detonador, contra a Inter, em Milão. Conseguiu, meramente, mandar uma bola no travessão, em exemplar cobrança de falta, e aplicar um voleio que passou perto da meta de Júlio César, no primeiro tempo. No segundo, o atacante foi vítima das roubadas de bola de Lúcio, um monstro no jogo.

No final passou em branco, mas ainda pode decidir, como vem consecutivamente decidindo, em Stamford Bridge, no jogo da volta.

Eto'o foi a grande decepção pelo lado da Inter: protagonizou apenas uma furada, depois de jogada pela esquerda de Sneijder, e ainda foi substituído no meio do segundo tempo por Pandev. O camaronês, realmente, alarma na equipe italiana. Marcou 8 gols em 17 jogos -- 3 de pênalti. Ano passado, pelo Barcelona, estraçalhava, ao lado de Messi, as defesas adversárias. Coisa que atualmente é infeliz ao tentar repetir.

COPA: O martírio da Suécia, a lamentação de Ibrahimovic

Ibrahimovic, do Barcelona, passou por Ajax, Juventus e Inter. Virou lenda.

Já em Copas o retrospecto é ruim: disputou em 2002 e 2006, não marcou gols.

Esse ano seria a chance pela seleção sueca, porém, juntando a má fase do time, com jogadores inexperientes e torcida desacreditada, os escandinavos ficaram fora do Mundial: uma perfeita zebra europeia.

A grande questão é que, um jogador com carreira* como a de Ibra, não só deve, como tem a 'obrigação' de jogar Copas do Mundo. Será uma verdadeira decepção, a mim, não vê-lo.

Às vezes, tem gente que nasce no lugar errado e espera pra brilhar tarde de mais. Uma pena que isso tenha acontecido com Ibra, no momento em que a Suécia declina.

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*Prêmios Individuais

-Melhor jogador do Calcio - 2008

-Melhor jogador estrangeiro do Calcio - 2005 e 2008

-Autor do gol do ano: Calcio 2008

-Jogador sueco do ano - 2005/2007/2008/2009

-Artilharia Calcio 2008/09

COPA: A equivocada comparação entre Kaká e Cristiano Ronaldo

Pelo Real Madrid, Cristiano Ronaldo vem sendo mais decisivo do que Kaká. De fato, os números faz-nos enxergar essa realidade.

O português marcou 12 vezes no Espanhol -- Kaká marcou a metade -- e mais 6 na Liga dos Campeões, o nosso meia só foi às redes uma sequer vez.

No entanto, o brasileiro é mais eficiente do que Ronaldo no ranking de assistências. Foram 6 na Liga dos Campeões, somente atrás de Messi, que tem 9.

Indiscutivelmente, os números são abaixo do normal se referindo a Kaká, mas por outro lado, as críticas da imprensa estão sendo pesadas demais. Os pontos de vista são distintos, mas alguns estão errados, e incoerentes.

Os dois, desde que chegaram, são vítimas dessa comparação evitável, apesar de estilos diferentes.

Comparação da qual, Kaká, a esperança brasileira na Copa, é, infelizmente, refém.

COPA: Škrtel, ontem, um leão na marcação

Quem assistiu o jogo Manchester City 0 x 0 Liverpool, ontem à tarde, pôde perceber um jogo feio, desagradável, com várias faltas...... e marcações precisas.

Houve cenas fortes, nas quais o árbitro, absurdamente, não interferiu: lances e faltas de Mascherano e Lescott, por exemplo, que mereciam o vermelho.

Mas foi do eslovaco Martin Škrtel que desarmes limpos e incríveis de se ver aconteceram. Rafa Benítez o escalou mais por necessidade, pela ausência do grego Kyrgiakos em sua defesa, que cumpriu suspensão. Seu papel era anular Adebayor, e confundir o City invertendo sua marcação no segundo tempo, quando não desgrudou de Bellamy. Fez bem.

Comprovando sua importância na seleção da Eslováquia, tendo seriamente me impressionado.

O fantasma das zebras no Gauchão, de novo

Não é de hoje que times que não Inter ou Grêmio disputam a final do Gauchão. Hoje, por exemplo, o Novo Hamburgo derrotou o Internacional no Beira-Rio e irá jogar contra o Grêmio a final da Taça Fernando Carvalho. É o fantasma das zebras em ação.

Ano passado, nos playoffs da Taça Fábio Koff, o Grêmio caiu nas quartas contra o colorado, que disputou a final e goleou o Caxias, azarão do ano, por 8 a 1.

Em 2008 foi a vez do Juventude ir longe: eliminou o Grêmio nas quartas, novamente, mas perdeu na finalíssima para o Inter, outro 8 a 1.

Em 2007, o Inter nem se classificou para a fase de mata-mata, campeonato em que o Grêmio conquistou o título sobre o mesmo Juventude.

2006 foi excessão.

Já em 2005, a escrita de zebra voltou a se repetir. O surpreendente 15 de Novembro, finalista também em 2002 e 2003, foi a vítima do Inter.

Em 2004, o Ulbra, do atacante Sinval, se fez a surpresa do Gauchão. Porém, perdeu do Inter, papão da época.

Entre outras zebras, que vivem a galopar no sul do país.

A demissão de Estevam ou a contratação de Joel? O que foi mais importante?

A maioria diz que Joel Santana ressuscitou o Botafogo. Realmante isso aconteceu: vitórias sobre o Tigres, América, Madureira, Resende, Flamengo e Vasco fizeram o time alvinegro bicampeão da Taça Guanabara.

Mas será que a saída de Estevam Soares não foi o portal para a desordenada subida do clube? A marcação melhorou, a defesa se acertou e a pressão diminuiu.

De azarão o Botafogo se tornou o inédito campeão.

E você, referente ao título do post, o que acha? Deixe sua opinião.

COPA: Vidic, o zagueiro sérvio renova com o Manchester

Nemanja Vidic, o zagueiro contratado pelo Manchester United junto ao Spartak Moscow, pela quantia de 7 milhões de euros, em 2006, renovou com os Devils até 2012.

O clube não queria a rescisão do sérvio, já que seu contrato acabava em janeiro. Machucado e com várias propostas, Vidic optou por ficar mais um tempo na Inglaterra.