
O Barcelona é o melhor time do mundo. Disso ninguém discorda, não só porque joga o futebol mais vistoso, mas porque alia essa característica com eficiência, seja em jogos fáceis como em decisivos.
Não é o caso do Arsenal, seu adversário na Champions, terça-feira, no Emirates Stadium. A frequente inconstância dos Gunners é o alrmante para o duelo mata-mata. A partida contra o Newcastle, semana passada, foi a demonstração de uma monstruosa queda de produção, depois de virar o primeiro tempo vencendo por 4 x 0, tomou, ainda que o árbitro Phil Downs tenha o prejudicado, os mesmo 4 gols que fez, e a partida acabou 4 x 4.
Hoje, a vitória veio sobre o Wolverhampton, 2 x 0, e Arséne Wenger aproveitou para poupar seu principais atletas para o jogaço do meio de semana. Enquanto em campo, Van Persie, Fábregas, Arshavin e Walcott deram uma pista do que pode ser o Arsenal diante do Barça. Como é bem possível que os catalães dominem a posse de bola, o aprimoramento da saída nos contra-ataques tende a vir se tornar a grande arma da equipe londrina, com foi o segundo tento da peleja. A imaturidade dos atletas também preocupa Wenger, cujo time que treina tem a fama de amarelar em jogos grandes.
O Barcelona é muuuito favorito. Mas pode ter problemas.