
A frase do técnico Claudio Ranieri sobre a vinda de Adriano ao Brasil para seu tratamento em seu ombro esquerdo evidencia a má relação entre os dois: "Vamos vê-lo é no carro alegórico".
A declaração de Ranieri é o símbolo de que Adriano não é um jogador com o qual muitos técnicos gostariam de contar. É o reflexo de que o atacante, não só aqui no Brasil, mas na Europa também, tem sua imagem ligada a farra.
Flagrado em um bar no Rio anteontem à noite com um copo de chopp na mão, o atleta agora foi parado pela blitz da Lei Seca, recusou-se a fazer o teste do bafômetro e, contudo, teve sua carteira de motorista apreendida.
Adriano é um excelente jogador, um dos melhores dessa última geração de craques brasileiros, e, além de tudo, ídolo de muita gente, porém, é obrigação levar a sério sua profissão -- até pelo fato de seu salário ser um absurdo -- caso contrário, não adianta nenhum tipo de psicólogo, treino, sermões.
A Roma ter de aturar isso tudo e mais um pouco é fruto da confiança depositada em suas costas, na qual muitos ainda confiam. Exemplo é a presidenta romanista ter barrado sua volta ao Brasil em janeiro.
Mas, depois de suas atitudes evitáveis, será que não é tempo para a Roma se desfazer desse clima conturbado, ou melhor, será que não é hora de Adriano repensar suas ações e melhorar seu desempenho? O que você acha?
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