
A fantástica atuação de Renato Cajá no grande clássico entre Botafogo e Fluminense, ontem no Engenhão, com um gol, duas bolas no travessão e uma assistência o coroou com um turbilhão de elogios, inclusive de seu técnico, Joel Santana.
Sua exibição lembrou seu melhor momento da carreira, em 2008, quando foi o astro daquela Ponte Preta vice-campeã paulista, que ainda tinha Elias, Danilo Neco e Aranha. O meia-atacante, em sua rápida passagem, marcou 15 gols, alguns deles na Série B do Brasileirão, e virou ídolo.
Pelo Boafogo, foram 4 gols desde o ano passado. Seu melhor jogo até então fora na segunda rodada do Brasileiro 2010, quando entrou no segundo tempo e deu a vitória de virada aos alvinegros por 2 x 1 sobre o São Paulo, no Morumbi.
Mas depois do que protagonizou no clássico só tende a melhorar, ganhar confiança e poder ajudar o Botafogo em uma hipotética sem-final de Taça Guanabara contra Resende, Nova Iguaçu ou Boavista, em um duelo teoricamente baba, alcançado graças a sua coadjuvante competência.
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