A estreia de Rivaldo, assim como a de Ronaldinho Gaúcho foram um pouco distintas, mas, no geral, boas.

Rivaldo foi multifuncional e demostrou poder realmente ajudar muito o São Paulo, tanto com lances brilhantes, como o lençol que deu no meia do Linense aos 37 da segunda etapa, tanto com a característica de ser desicivo em lances de um puro matador, como em seu bonito gol, quando o Tricolor se via com o prejuízo de 0 x 1. O Linense não é uma equipe para medirmos se Rivaldo deixará grandes lembranças dos lados do Morumbi, assim como o Paulistão também não é. Mas é claro que se o atleta aguentar o tranco e for positivo com grande frequência durante a competição, não há como repetirmos como desculpa o discurso que os adversário não são referências, pois isso é óbvio. O que se discute mesmo é seu regular rendimento. O que, cuidando de sua forma física e treinando para ganhar ritmo, parece ser muito possível.

Já Ronaldinho foi mais discreto, mesmo assim não destoou totalmente em relação àquilo que a nação rubro-negra aguardava. Alternou lances bonitos, passes com sua marca, com erros infantis de toques de bola e queda total de rendimento em dado momento. Talvez demorará um pouco para o meia corresponder dentro de campo à mesma proporção que a torcida vibrou com sua contratação. Para realmente ser considerado uma bola dentro do Flamengo, terá que ir bem frequentemente no Carioca e na Copa do Brasil, mas só o Brasileirão medirá de forma correta se o investimento valeu a pena. A mesma coisa servirá a Rivaldo.
Por enquanto, exibições diante de times medianos e pequenos, como Nova Iguaçu e Linense, com todo o respeito, servem como uma preparação tanto para Rivaldo quanto para Ronaldinho para o o que virá pela frente.
No entanto, é preciso que os torcedores tenha calma. No momento, o aceno postivo foi dado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário