
Roman Abramovich, o magnata russo que preside o Chelsea, foi, sem nenhuma dúvida, o grande protagonista de ontem, dia do fechamento da janela de tranferências na Europa. Gastou 50 milhões de libras por Fernando Torres e ainda conseguiu acertar a contratação do zagueiro brasileiro David Luiz, ex-Benfica, por 21,5 mi de libras, no último suspiro.
Torres, agora, torna-se a transferência mais cara da gestão Abramovich. Schevchenko perdeu seu posto, além de Essien cair para terceiro e Drogba para quarto.
Investir tão pesado como o Chelsea investe é uma verdadeira alogia. Números que dariam para uma miserável nação africana se sustentar por 1 ano, ou até mais, servirão para o elenco do Chelsea, sob o comando de Carlo Ancelotti, ganhar mais força, mais recheio, mais potência.
Faz parte do tão sonhado sonho do presidente russo de rumar com mais força à conquista da Europa, se possível neste ano, já que, das 8 Champions League que o Chelsea disputou com o milonário no poder, não deu em nenhuma delas.
Ter estacionado no mercado nas últimas janelas foi fruto da crise econômica mundial que abalou Stamford Bridge. Mas, persistente, Abramovich volta a torrar milhões, para não perder o costume, e para o Manchester City, também presidido por um magnata, não ganhar a fama dos Blues.
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Pois não foi o Chelsea o único inglês a se mover com autoridade neste mercado. O Liverpool, em parte com a grana recebida por El Niño, nagociou com o atacante Andy Carrol, ex-Newcastle, depois de, há alguns dias, ter acertado na mosca ao investir uma dinheirama no também atacante Luis Suarez, ex-Ajax. Também belíssimas contratações! Pena mesmo pelo altíssimo e evitável investimento, em meio às sufocantes dívidas.
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