
A derrota do Vasco no clássico contra o Flamengo significou a eliminação do time cruzmaltino da segunda fase da Taça Guanabara, faltando ainda 3 jogos a serem disputados. Algo patético, concorda?
O alarmante foi que, ao mesmo tempo que a diretoria vascaína se via dentro de uma encruzilhada devido aos terríveis resultados, a conclusão de que PC Gusmão deveria ser demitido só trouxe a forte palavra crise para ainda mais perto do time. Afinal, demitir técnico é sempre, pelo menos no Brasil, o símbolo de que tudo está errado.
Essa ideia de imediatismo é normalmente a solução que os clubes encontram para se livrarem dos maus momentos. Porém, com o campeonato começando, tais demissões destroem todo um planejamento existente.
No momento, não existe o técnico ideal. Talvez Ricardo Gomes apareça como o nome mais forte e mais disponível para aceitar o convite muy amigo.
Lidar com esse problema, levando em conta que tudo pode continuar do jeito que está, é uma tarefa complicada, passando pelo risco de haver prejuízo.
Técnico nenhum faz jogador virar craque. E jogador nenhum faz técnico virar indescente.
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