
O Santos que jogou contra a Ponte, ontem na Vila, foi exatamente o mesmo que jogou contra o pouco organizado Rio Branco, domingo no Pacaembu. Não dá. Neymar, pela esquerda, Wesley, pela direita, e Ganso e André pelo meio, não são jogadores de marcação. Pará é fraco, e também não compensa na marcação. Rodrigo Mancha, no Coritiba, mais jogava como um meia(atrás de Marcelinho Paraíba) do que de volante. Ontem, jogou como segundo volante, atrás de uma pouco consistente linha de 3 -- George Lucas, Brum e Pará.
Depois que Mádson entrou -- quando ainda estava 1 a 0, o time ganhou força pela direita, menos na marcação, o que foi fatal. Depois de outra tentativa, com Giovanni, o time voltou a perder velocidade pelo meio, com a saída do jovem André e o peso do cansaço em Ganso. O time, naquele momento, só dependia de bolas alçadas e de sacadas de Neymar, individualmente. Não deu.
Um pouquinho de esforço defensivo dos jogadores foi o que faltou para o Santos ter saído vencedor no confronto.
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