
Joel Santana parece ter sido a melhor escolha. Parece, porque tem o carinho da torcida que Estevam não tinha. O que é fundamental. Mas desabafou: "Não sou perfeito".
E não é mesmo -- mesmo tendo falhado no 3-5-2. As tremendas confusões na defesa -- e que numa dessas o primeiro gol do América saiu, não há quem possa ser culpado. É o primeiro alerta. O segundo é a gigantesca deficiência para criar chances, e marcar gols. Abreu e Herrera eram os símbolos do ataque. Mas, quando o oportunismo desaparece, o desconhecido decide. Caio, que, se aproveitando da fragilidade do América na defesa, levou do meio-campo à quase a pequena área, marcou um golaço. O da vitória, 2 a 1, sofrida.
Num Engenhão com míseros 5.816 pagantes.
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