domingo, 10 de outubro de 2010

Demissão de Adílson, no momento, é no mínimo bárbara


















Adílson Batista não é mais técnico do Corinthians.

A derrota no Pacambu para o Atlético-GO evidenciou o momento de maus resultados, sofrimento, lesões e conturbações do clube alvinegro. Mesmo assim, são 5 pontos de diferença para o Cruzeiro que poderiam, ainda podem, ser revertidos, até porque há ainda a partida diante do Vasco, na quarta, que eventualmente poderia deixar o Corinthians novamente vivíssimo, renovando as esperança que aos poucos se esvaem.

A demissão de agora pouco anunciada pelo próprio treinador em coletiva e oficialmente confirmada por Mário Gobbi, diretor de futebol, é esquisita. A alegação de Adílson de não querer atrapalhar as coisas, de não querer causar prejuízo ou então de a torcida clamar sua saída urgentemente, não convencem muito. Talvez com o tempo saia a verdadeiro motivo, quem sabe uma briga, um desentendimento.

A conclusão que se tira é que o torcedor vai vendo o último título possível no ano do centenário se ir, com requintes de crueldade. Sem dó nem piedade.

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