quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Início de gestão milionária evidencia o futuro do Málaga











O meia brasileiro Júlio Baptista e o zagueiro argentino Demichelis são os primeiros atletas que chegam para compor o elenco da 'era revolucionária' no Málaga, time mediano da Espanha.
Contratações parecidas ou de mais expressão às citadas acima farão, na medida do possível, parte da nova rotina do clube da região de Andaluzia. Tudo graças à sua venda, há sete meses, a um grupo de investidores milionários do Qatar, presidido pelo xeque Abdullah Bin Nasser Al-Thani, disposto a fazer com que Málaga passe por uma gigantesca metamorfose.

Segundo o ex-presidente e ex-jogador do Málaga, Fernando Sánz, com passagens como dirigente no Real Madrid, as propostas e os desejos dos sheiks qatarenses ajudarão muito financeiramente a equipe dentro e fora de campo. "Eles vêm com a intenção de fazer um forte Málaga. É um momento histórico para o clube", analisou Sánz, que continuará fazendo parte da diretoria do clube.

O pacote de transações deve aumentar, o que consequentemente deverá fazer com que o time escape do rebaixamento na atual temporada. Depois, manter o técnico chileno Manuel Pellegrini, ex-Real Madrid, outro investimento da nova gestão, e dá-lo um plantel recheado de jogadores renomados para iniciar a temporada 2011/12 em alto estilo é a missão da nova diretoria.
Em tempo, o Málaga agora é o único clube espanhol a não ser presidido por um presidente espanhol.
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O resultado diso tudo, não sei qual será. Mas que xeques vem ultimamente invadindo o mundo do futebol, como referência o Manchester City, ah, isso vem!

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