
Tenho certeza absoluta de que você nunca viu nos 4 jogos de ida da UEFA Champions League tantos gols quanto nessa temporada. Foram 3 goleadas, um placar magro e 18 gols -- na história da competição, o máximo havia sido 15.
E justamente o placar magro citado foi a vitória do Manchester United, gol isolado de Wayne Rooney, em Stamford Bridge, sobre o Chelsea, este jogando mal, claramednte em seu pior momento na gestão Roman Abrahmovic, e com problemas de criação. Nas últimas partidas, as vitórias vinham com raça, garra e coração. Mas hoje, contra a sólida defesa do United, que nem tão sólida assim foi hoje, mas vazada só foi 2 vezes na Liga, era preciso tabelas, jogadas individuais, infiltrações e, especialmente, criatividade no meio com bolas precisas e cirúrgicas, algo como as preciosas assistências dos garçons Xavi e Iniesta, do Barcelona, que, também hoje, venceu por 5 x 1 o Shakhtar Donetsk e, assim como Schalke 04 e Real Madrid, garante-se praticamente nas semis.
O único, então, confronto virtualmente aberto é o clássico inglês, cuja partida de volta acontecerá na próxima terça.
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