domingo, 1 de novembro de 2009

A bola aérea do Palmeiras foi decisiva


O magnífico clásico paulista de hoje mostrou 2 planos de jogo diferentes.

Se de um lado o Corinthians, com um homem a mais, que chegou a ficar 2 vezes na frente do placar, cadenciava o jogo no meio e explorava insanamente o contra-ataque(como se viu no primeiro gol), de outro se via que o Palmeiras era o time da bola parada, da bola aérea, da bola alçada na área, que quase sempre vinha do lado direito, dos pés de Figueroa, que explorava as laterais mais ofensivamente do que defensivamente, já que Jucilei era o homem que deveria parar o chileno e consequentemente obstruí-lo em faltas em diagonal. Já Armero, pela esquerda, a mando de Muricy, era o homem que deveria marcar Balbuena, forçando dele o cartão, já que já tinha levado para o intervalo um amarelo, e mais à frente Elias, já que Mano, após sua 2a. substituição, deixou Elias mais à direita, com Edno e Dentinho mais centralizados, já que o cansado Ronaldo dava apoio ao lado esquerdo, ora avançando e finalizando. A esta altura da partida, o Palmeiras dava um baile pelo lados no Corinthians. Quanto aos zagueiros Danilo e Maurício, que deitavam e rolavam quando a bola era levantada na área de Felipe, principalmente em faltas, a arma era ir pra área e ficar em cima de Edu, que não acompanhou e deu posição legal no primeiro gol à Danilo, e William, que foi superado no alto por Maurício, 2 vezes, uma delas no finzinho, no gol de empate.

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