
A Hungria, que já foi vice-campeã de uma Copa do Mundo, não chega a uma dela desde 1986. Em Eurocopa, os húngaros também deixam a desejar, sua útima participação fora em 1976.
Fatos que fizeram e ainda fazem o presidente da Federação de Futebol da Hungria, István Kisteleki, zelar por uma renovação no fraco elenco. O principal encarregado, o técnico holandês da seleção nacional, Erwin Koeman, promoveu algumas jovens beldades das categorias de base da seleção e dos principal clubes do país. Trabalho que já dura 3 anos e que não foi em vão. Balázs Dzudzsák, meia-atacante de 23 anos, que jogava na base do Debreceni há 3 anos, atraiu o PSV há 2 temporadas, clube pelo qual atualmente brilha. É o exemplo com maior repercussão. Koeman em nele apostou e a Hungria hoje aposta nele, que não sai mais das convocações do treinador, para uma melhora do futebol da nação.
O processo de inovação é fundamental para a Hungria ser grande novamente. É preciso tempo. Mas Dzsudzsák é um indício de que isso pode funcionar.
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