
Não vi o jogo entre Atlético-MG e Atlético-GO ontem, mas hoje acompanhei meio primeiro tempo da partida pela internet. A postura inicial do Atético-GO não me surpreendeu. É pelo menos a quarta ou quinta vez que o time se fecha, espera o adversário, toma o gol, não tem qualidade para reverter o placar, perde o jogo e deixa o torcedor triste com a lanterna do Brasileiro. Em casa ou fora, é sempre assim. Com todo respeito, o Atlético precisa de uma reformulação em seu plantel.
Contra seu xará mineiro, entrou literalmente com 2 zagueiros, 2 laterais bem defensivos e 3 volantes. Dida pela direita, Chiquinho pela esquerda, Jairo e Gilson bem recuados, além de Ramalho, Pituca e Agenor como 3 volantes. Tomou o gol e até que conseguiu empatar. Bom, o ataque do Dragão tem medianos jogadores, Rodrigo Tiuí, Róbston e Marcão. Mas não passa disso. Na segunda etapa, quando o placar já apontava 3 x 1 a favor do Galo, o técnico Roberto Fernandes tentou Elias e William, meias, para o tudo ou nada. E em uma falha bizarra de Fábio Costa diminuíram com Tiuí. O que não cobre a falta de poderio ofensivo.
Não dá para subestimar a série A. Quando o Atlético piscar, sua situação vai estar quase irreversível.
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