
1. Paulo Silas foi mantido no cargo, mesmo com o péssimo começo do time e com vários corneteiros pedindo sua cabeça à diretoria.
2. O time joga no limite. Não enfeita, não vive no reino-do-faz-de-conta, valoriza cada disputa de bola.
3. Não desiste nunca. Os empates de 2 a 2 contra Santos e Atlético Mineiro, quando perdia por 2 a 0, fora de casa, são exemplos clássicos.
4. A torcida passou a confiar, acreditar e jogar com o time.
5. A diretoria também não vive do reino-do-faz-de-conta. A folha salarial não passa de 600 mil reais. E todos recebem.
6. Os jogadores tem os pés no chão. E entendem as necessidades da comissão técnica. Ferdinando era lateral e virou volante. Luis Ricardo chegou como atacante e se tornou ala-direito. Odair era titular e aceitou o banco.
7. O time subiu 16 posições, está no G4 e continua dizendo que a missão número 1 é se manter na primeira divisão. Em resumo: joga o peso para os outros e se mantém fiel ao lema do “se vier, é lucro”. Não há deslumbramento na Ressacada. Pelo menos até agora.
Concordo plenamente. O Avaí vem aterrorizante e de um time medíocre pasou a ser temido. E não é por acaso. Salários em dia, motivação por parte dos jogadores, apoio por parte da torcida e confiança por parte de Silas vem transformando a equipe catarinense em uma grande concorrente à Libertadores.

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