terça-feira, 30 de novembro de 2010

Inglaterra e Espanha/Portugal parecem ser os favoritos na eleição da sede da Copa de 2018




















A um dia da eleição para a sede da Copa do Mundo de 2018, em Zurique, na Suíça -- disputam Rússia, Holanda/Bélgica, Portugal/Espanha e Inglaterra --, começa-se a surgir evidências e fatos que deixem certos candidatos a frente, como favoritos.

A ausência do primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, este que teria encontrado uma competição denominada inescrupulosa na eleição, alegando também problemas com sua liga doméstica, como o racismo comumente, expõe e reforça ainda mais a ideia de que seu país é franco-atirador na briga.
A saber, no lugar de Putin, a fim de representar a Rússia no evento, irá o ex-ministro Igor Shuvalov.

A candidatura conjunta de Holanda/Bélgica parece que vai fracassar, especialmente por questões políticas e infra-estruturais. Economia para investimentos sugeridos há, mas parece haver dois concorrentes pelo menos dois passos a frente.

Inglaterra e Espanha/Portugal, estes sim são os favoritos na acirrada disputa.

O chefe da candidatura inglesa, Andy Anson, chegou a atacar a BBC por uma edição do programa "Panorama", que inclusive já foi ao ar, a qual tinha o objetivo de mostrar ao público os bastidores da FIFA. Anson acusou a emissora de antipatriótica e de ter divulgado tal reportagem em um momento, no mínimo, indevido. Pois a mídia inglesa tão criticada nso últimos dias foi quem justamente afastou dois de 24 membros do Comitê Executivo, os quais participaríam da votação.
Aonde se quer chegar é que a ideia de a imprensa inglesa estar atuando como uma rival para seu país nas vésperas da aguardada escolha, causa a sensação de que seria melhor para a Inglaterra nem estar concorrendo. Afinal, se realmente há o medo de membros ingleses quanto divulgações e investigações sobre o interior das tramas e cartolagens, há alguma coisa de errado, ilegal no meio dessa candidatura.
Apesar de tudo, a Inglaterra segue como favorita, com seu planejamento e força no Comitê Executivo, somada ao fato da eficiência quanto às Olimpíadas de Londres, daqui a dois anos, cujas obras terem ocorrido e ainda ocorrerem de forma satisfatória, com rasgo de eleogios, e a quase chance zero de elefantes brancos numa hipotética vitória.

Algo que aparenta não ocorrer caso a vitória seja da candidatura conjunta de Portugal/Espanha, mas, na hora do "vamos ver", pode pesar a favor o sucesso alcançado e a experiência de Portugal, quando sede da Euro-2004.
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Assim, a disputa segue com difícil prognóstico.

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