sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Nenê vem sendo destaque de um PSG revivendo velhos tempos















A temporada para o Paris Saint-Germain vem sendo extraordinária. Alem de ter sido o primeiro colocado de um dos grupos da morte na Europa League, consagrando-se uma entre 8 equipes invictas na primeira fase, ao lado de Juventus, Porto, CSKA, Liverpool, PSV, Zenit e Bayer Leverkusen, também é vice-líder no Campeonato Francês, a um ponto atrás do Lille, em um campeonato equilibradíssimo, o de mais equilíbrio dentre os de expressão na Europa.

É um time realmente para se prestar atenção, pela boa organização no comando de Antoine Kombouaré. Os resultados positivos, por isso, estão vindo. E é sim candidato a preencher vaga na zona de competições europeias, via Ligue 1, e até sonhar por algo na Europa League, que faz lembrar os velhos tempos do PSG no cenário europeus, quando conquistou a Recopa Europeia e a Copa Intertoto da UEFA, respectivamente em 1996 e 2001.

Mas a temporada também vem sendo extraordinária para Nenê.
O avante do PSG é um dos responsáveis por esse início de temporada brilhante do time parisense, um começo que há um bom tempo não se via. Fez gols decisivos e seus números dizem mais que uma palavra: Na liga nacional, 12 gols em 18 rodadas: vice-artilheiro, dois gols atrás de Moussa Sow, do Rennes, e na Europa League, 4 tentos em 6 compromissos.
Com passagens por Paulista, Palmeiras e Santos, Nenê fez uma excursão pela Espanha, até chegar no PSG, de onde a torcida e a imprensa pedem sua convocação, pelo menos uma chance na seleção brasileira, já para as primeiras próximas partidas em 2011.

Que Mano Menezes, então, abra o olho. Pois também apoio essa chance a Nenê, que na seleção principal foi convocado só em 2003, participando de 4 jogos e marcando um gol, veja só.

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