
O Chelsea, talvez o mais badalado clube de futebol das últimas duas semana, devido às contratações de Torres e David Luiz por valores astronômicos, reestreará na UEFA Champions League, amanhã, diante do Copenhagen e, ao contrário do que muitos estão pensando, defendo a tese de que não será uma duelo entre gato e rato. Pelo contrário.
Jogar no Parken Stadiun, na Dinamarca, uma panela de pressão potentíssima, é um teste de fogo para quem tem a expectativa de se sair bem na Champions, caso dos Blues. O Barcelona já provou deste veneno, em outubro passado, ao ficar no 1 x 1, além do Manchester United, em 2006, que foi derrotado pelo placar mínimo, na fase de grupos.
O Copenhagen está invicto em sua casa, na história de suas participações. Na Europa League, seu habitát natural, tem algumas derrotas. Para um time mediano da Europa, o repertório é de impressionar.
Por falar em repertório, na Recopa Europeia de 1998, os dinamarqueses arrancaram um empatezinho com os ingleses e, a partir dali, deram seu recado aos demais gigantes europeus.
Se o Chelsea for eliminado, não será surpresa, pelo pior momento que vive desde a entrada de Roman Abahmovic no clube. Mas vexame, essa expressão, sim, podemos usar!
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