
Muitos ainda não concordam com a introdução de times africanos, norte-americanos, asiáticos e oceânicos no Mundial de Clubes porque simplesmente estes não acrescentam nada a competição.
Porém, a FIFA nunca pensou em retirar tais equipes do Mundial por priorizar muito seu lema de democracia e de expandir o futebol sem que haja fronteiras, justificativa pronta para, entre outras coisas, levar as recentes Copas do Mundo e as que ainda virão à Coreia do Sul, ao Japão, à África do Sul e ao Qatar
No entanto, o Internacional, crente de sua passagem à final do Mundial, parou no Mazembe, ou se preferir, no Tout Puissant Mazembe, traduzindo ao pé da letra: Todo Poderoso Mazembe(?!).
Continentalmente a equipe congolesa até chega a construir uma hegemonia: é a bicampeã da Liga dos Campeões da África. Mas, no Mundial passado, não passou de duas derrotas, para Pohang Steelers e Auckland City.
Um ano mais tarde protagoniza duas vitórias, ambas sem tomar gol, ante Pachuca e Inter, vindo a se tornar torna finalista do Mundial. Impressionante.
Aos contrários a essa expansão do futebol a todas as partes do globo, uma derrota amarga.
Pois teses e ideias não entram em campo. Não resolvem quem será o vencedor.
É claro que para aquele que aguardava ansiosamente ver Inter x Inter se decepcionou. Ou melhor, quase. Já que se o Seongnam Ilhwa-COR derrotar a Inter poderemos ter o confronto dos xarás na diputa do então insosso terceiro lugar. Já pensou!
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