
Laúca reserva também uma conversa com Ricardo Teixeira, presidente da CBF, para, aproveitando-se do momento, no qual evidencia o assunto unificação, tentar convencê-lo de que o Rio-São Paulo, cujas duas de várias edições foram ganhas pela Portuguesa(1952 e 1955), também apresenta uma importância capaz de se juntar à Taça Brasil e ao Robertão no processo de homologação de tais títulos com o atual Brasileiro. "Era, naquela época, o principal torneio do país e a gente merece. Nosso time era muito bom", apela Laúca.
O time ao qual o dirigente se refere tinha como base: Cabeção; Nena e Floriano Djalma Santos; Brandãozinho e Zinho; Edmur, Ipojucan e Airton; Atis e Ortega. Quanto ao fato dessa tentativa de convencimento com o objetivo na tal unificação que sugere Laúca, não boto a menor fé. É uma sugestão quase incabível, traria mais problemas.
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