

Não foi desta vez que o Cruzeiro conseguiu igualar o São Paulo em número de títulos de Libertadores. Ao contrário, o Estudiantes agora é que persegue o Boca.
Com o Mineirão lotado, o Cruzeiro passou um vexame, que para o torcedor, tomare que nunca se repita. O trabalho de Adílson Batista vinha sendo muito elogiado, até ontem.
Analisando o jogo, o primeiro tempo foi equilibrado, mas com o Cruzeiro um pouquinho superior. E é claro que os argentinos não iriam deixar Kléber em paz e os brasileiros tão pouco Verón. O meio campo do Cruzeiro se comportou bem, o problema é que a redonda nunca chegava nos pés do Gladiador, a opção era arriscar mesmo de fora, exatamente desse jeito, Henrique testou Andújar(goleiro do Estudiantes), a sorte foi que a bola desviou em Desabato e entrou no cantinho, no começo da etapa final. Quem pensou que o Cruzeiro iria deslanchar uma avalanche de gols, errou. 9 minutos se passaram e Celay, cruzou na medida para Gastón Fernándes empatar. Neste momento, o time argentino explorava muito as laterais, principalmente a direita. Depois disso começou o festival de erros pela equipe do Cruzeiro, principalmente pelo lado direito, onde os autores dos erros eram Jonathan e Wellington Paulista, um pouco mais a frente.
Na cobrança de escanteio da direita para esquerda, Boselli subiu no último andar e cabeceou precisamente no canto direito de Fábio, 2 a 1 era o placar. Era a hora de substituições, Vágner saiu para entrada de Athirson; Wellington Paulista foi embora e Tiago Ribeiro assumiu o ataque.
Não mudou absolutamente nada, o susto maior para os argentinos foi uma paulada de fora de Tiago que explodiu no travessão e a pressãozinha normal de final de jogo de final de Libertadores.
Acabava mais um confronto Brasil x Argentina em uma final de Libertadores.
No confronto Verón vs. Kléber não deu nenhum dos dois que foram perseguidos pelas zagas.
Agora são 22 Libertadores da Argentina contra 13 do Brasil.
Com o Mineirão lotado, o Cruzeiro passou um vexame, que para o torcedor, tomare que nunca se repita. O trabalho de Adílson Batista vinha sendo muito elogiado, até ontem.
Analisando o jogo, o primeiro tempo foi equilibrado, mas com o Cruzeiro um pouquinho superior. E é claro que os argentinos não iriam deixar Kléber em paz e os brasileiros tão pouco Verón. O meio campo do Cruzeiro se comportou bem, o problema é que a redonda nunca chegava nos pés do Gladiador, a opção era arriscar mesmo de fora, exatamente desse jeito, Henrique testou Andújar(goleiro do Estudiantes), a sorte foi que a bola desviou em Desabato e entrou no cantinho, no começo da etapa final. Quem pensou que o Cruzeiro iria deslanchar uma avalanche de gols, errou. 9 minutos se passaram e Celay, cruzou na medida para Gastón Fernándes empatar. Neste momento, o time argentino explorava muito as laterais, principalmente a direita. Depois disso começou o festival de erros pela equipe do Cruzeiro, principalmente pelo lado direito, onde os autores dos erros eram Jonathan e Wellington Paulista, um pouco mais a frente.
Na cobrança de escanteio da direita para esquerda, Boselli subiu no último andar e cabeceou precisamente no canto direito de Fábio, 2 a 1 era o placar. Era a hora de substituições, Vágner saiu para entrada de Athirson; Wellington Paulista foi embora e Tiago Ribeiro assumiu o ataque.
Não mudou absolutamente nada, o susto maior para os argentinos foi uma paulada de fora de Tiago que explodiu no travessão e a pressãozinha normal de final de jogo de final de Libertadores.
Acabava mais um confronto Brasil x Argentina em uma final de Libertadores.
No confronto Verón vs. Kléber não deu nenhum dos dois que foram perseguidos pelas zagas.
Agora são 22 Libertadores da Argentina contra 13 do Brasil.


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