
A Holanda, 32 anos depois de sua última final de Copa do Mundo, a de 78, chega novamente a uma dela. E desta vez, adivinha. Com Wesley Sneijder sendo eleito o melhor em campo, pela quarta vez em seis ocasiões possíveis, ainda que Robben pudesse dividir ou ser eleito sozinho o homem do jogo FIFA. Mesmo assim, a escolha de Sneijder não é surpreendete, pois mesmo que não esteja muito bem, o jogo gira entre ele, ora a bola vindo de Kuyt, ora uma tabela com Robben, quando este se aproxima mais do meio, ora uma triângulação junto de Van Persie e Van deer Vaart, algo possível quando este último entrou no segundo tempo na vaga de De Zeew, justamente com esse objetivo, ora também com os laterais, especialmente Van Bronckhorst, autor de um tirombaço de fora que originou o primeiro tento do jogão de Cape Town. No fim, o meia da Inter desafogou o time no momento mais crucial da partida, quando o Uruguai, merecedor de um "Parabéns" de boca bem aberta, era melhor, marcando um belíssimo gol, seu quinto na Copa, mesmo número de David Villa.
Então, o resultado da obra é uma Holanda disposta novamente a complicar seu adversário, numa final contra Alemanha ou Espanha, ambas rivais enjoadas, disposta também a aumentar sua invencibilidade que já é de 26 partidas, envolvendo todas as competições.
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