
Serei o mais breve possível sobre o anúncio da aposentadoria de Ronaldo, anunciada por ele próprio na sala de imprensa do Corinthians, hoje, no começo da tarde.
Minha ponderação sobre o adeus do atacante remete a seu problema na tireoide, tal qual foi explicitado hoje.
Tudo porque, no ano passado, o médico do Corinthians, Joaquim Grava, garantiu irritado que Ronaldo não sofria de hipotireoidismo, doença que o Milan, depois de alguns diagnósticos, alertou que o atleta sustentava. Ronaldo deixou claro, desmentindo essas declarações, que convive realmente com esse problema, o que o prejudica na tentativa de perder peso. Bravo, ainda afirmou que o Corinthians sempre soube disso, mas nunca fora revelado formalmente à imprensa.
Porém, acho que a questão não é se as pessoas deverão retirar todas as críticas ao Fenômeno por julgá-lo em relação ao peso que, devido a prolemáticas na saúde, ele tinha e tem problemas para perder. O ponto é que Ronaldo não se esforçou o bastante para lidar com essa dificuldade. Há muitos relatos que reforçam essa tese.
Fica a constatação.
Quanto ao que Ronaldo significou ao futebol, dou-lhe nota 8,5. Faltou a Champions, o Brasileirão e a Libertadores, mas seu prêmios individuais e seus inúmeros triunfos em quase todos os clubes que passou serve como um tipo de compensação.
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