
Em ano de Copa do Mundo, nem sempre o heroi, o destaque, o nome da UEFA Champions League é que fatura o prêmio de melhor do ano. Fosse assim, Sneijder, algum defensor da Inter ou mesmo Robben o ganhariam daqui a um mês e quatro dias.
A lógica, o critério deste ano foi levando em conta justamente o Mundial, não a Champions, como de costume.
Na disputa final, aparecem dois espanhois, Xavi e Iniesta, prêmio a Fúria campeã do mundo e Messi, o melhor do mundo. Três gênios do melhor time do planeta, o Barcelona, que possuem ligação intensa com o clube catalão, formados e preparados bem antes de chegarem ao time profissional.
É de se ressaltar, a fim de aumentar ainda mais o nível o qual o Barcelona atingiu, que pela segunda vez na história, veja você, os três finalistas defendem um mesmo time. A primeira e única vez até então pertencia à 1989, quando disputaram cabo a rabo Van Basten, Rijkaard e Baresi, atletas daquele fantástico Milan na primeira gestão de Arrigo Sachi. Fantástico como o atual Barcelona, no hall dos grandes times da história do futebol, ajuntando-se com o Santos de Pelé e o Ajax de Cruijff.
Você, em quem apostaria para vencer o Prêmio de Melhor do Mundo, lembrando que nesta temporada a Bola de Ouro foi unificada com a premiação cedida pela revista France Football?
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