
Especialmente no ano passado, o São Paulo trouxe por atacado atletas da base ao time profissional, principalmente no curto período em que Sérgio Baresi esteve a frente do time, depois da demissão de Ricardo Gomes. A ideia era continuar com aquela proposta: revelar mais do que investir. E tal ganhou força após Lucas, Casemiro, Lucas Gaúcho corresponderem às expectativas e fazerem com que houvesse a lembrança dos Menudos de Cilinho. Mas, obviamente, jogo veio, jogo foi, e as deficiências tricolores sugeriam reforços e, de preferência, um nome de peso.
Agora, não sei se Rivaldo é a pessoa certa. Aos seus 37 anos, será o contraste de um São Paulo que sonha em jogar em função da velocidade, da agilidade e da jovialidade. Está claro que não dá para termos uma precisa noção do que pode render, já que o pentacampeão do mundo não joga oficialmente desde o ano passado, pelo Bunyodkor, do Uzbequistão.
Está claro também que o cachê do clube tenderá a engordar.
Por enquanto, em meio a responsabilidade com o Mogi Mirim, clube no qual é presidente, sua contratação é realmente de peso. Só é preciso saber do que ele ainda é possível.
E você, ainda acredita em Rivaldo?
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